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Há um rei, uma rainha, bispos, cavalos, torres e peões, e cada uma destas peças tem tantas forças como fraquezas. Está aí o fascínio do jogo: usar as forças das nossas peças e explorar as fraquezas das peças adversárias. Olha que quase sempre a força é colectiva: um peça isolada vale pouco, mas combinada com outras peças pode valer uma vitória. E pode também, quando mal colocada, permitir uma derrota. Pede aos teus pais que te ensinem a tentar chegar ao ponto final, quando dizes: "Xeque-mate." Vais sentir-te um mestre.